Criado na década de 60, o Instituto Niteroiense de Desenvolvimento Cultural nasceu da necessidade de promover as atividades artÃstico-culturais da cidade. Era uma autarquia municipal da Prefeitura de Niterói, municÃpio do Rio de Janeiro, capital do Estado de então.
Tinha por objetivo promover o levantamento de organizações culturais da cidade, tais como grupos cênicos teatrais registrados, a Associação Fluminense de Letras e a Sociedade Brasileira de Fotografia. Também realizava cursos, conferências, debates, palestras e exposições para estimular as iniciativas de natureza artisticas e culturais do municÃpio, especialmente as festividades e encenações relacionados a Niterói, com destaque para a data de sua fundação, em 22 de novembro e para o Dia Municipal da Poesia, que era comemorado em 2 de setembro anualmente.
Seu primeiro presidente foi Lyad de Almeida, jurista por formação com grande experiência na área teatral e posteriormente, pela profa. Lecyr Miranda de Paiva Lessa. Em 1977, foi transformado por decreto municipal em Fundação de Artes de Niterói.
Instituto Niteroiense de Desenvolvimento Cultural



O sonho do Teatro Comédia
O projeto do Teatro Comédia foi idealizado por Lyad de Almeida na década de 1950, para que Niterói tivesse um espaço para encenações teatrais de gêneros diversos, especialmente as humorÃsticas. O esforço, no entanto, não atingiu seus objetivos.
O Acervo Carlos Monaco pertence ao Programa do Mestrado de História do Brasil da Universidade Salgado de Oliveira, e detém a guarda dos originais do projeto arquitetônico e cadernos de clipping sobre o Teatro Comédia.
Surge o Teatro Leopoldo Fróes
O Teatro Leopoldo Froes surgiu através de um convênio entre a Mitra Diocesana de Niterói e o Instituto Niteroiense de Desenvolvimento Cultural e no seu palco, muitas cias. teatrais nacionais famosas se aprensentaram.
Pela faciliade de acesso promovido pela sua localização, no centro de Niterói, o espaço atraia um público variado e também era usado para apresentação de peças infantins, de grupos cenicos amadores além de ter em cartaz, vários recitais. Com a extinsão do INDC, sua posse retornou à Mitra Diocesana de Niterói. O contrato firmado entre a Mitra e o INDC encontra-se no Acervo Carlos Mônaco.